15/12/2010


Sumidinha











Pessoal como todos os anos vem chegando o natal Ano novo e novamente vou me afastando da internet por uns tempos.
Tempos de festas, de união, de companheirismo, paz ... é por isso que nesse tempo prefiro estar junto de amigos e minha familia principalmente..
Estarei de volta no ano de 2011...
Boa Festa a todos...
Um otimo Natal!!!
E prospero ano novo!!!
E que este se inicie com muita paz, saudade a todos e familia tbm!!!
Um grande beijo 
Day!!!





O que é o Natal para os cristãos.

O VERDADEIRO NATAL

 

 

È tempo de Advento.
A palavra Advento significa a vinda, a preparação da vinda, da chegada do Messias. Trata-se de, em liturgia e na vida, nos prepararmos para a vinda do Menino, do Salvador que vem a nós em cada Natal. O Espírito Santo fará em nós acontecimento de salvação, ou seja, o Natal será mesmo “nascimento “ espiritual, conversão, vida nova para aqueles que viverem a sério o Advento. Há graça de Deus para “fazer em nós” o mistério, o nascimento.
A grande virtude deste tempo é a esperança.
Um natal cristão O Natal, segundo opinião de alguns, foi colocado a 25 de Dezembro para cristianizar o dia do deus pagão, o deus Sol. O Menino que nasce é o “sol nascente”, é a “luz das nações”. Daí a necessidade de não deixar hoje paganizar uma festa tão rica e tão importante. Não podemos viver um Natal pagão, sem Deus, sem o Menino – um Natal só com pai natal, com árvore de natal, com prendas, com compras, com ofertas, com sentido de festa mundana. Ele é sempre uma festa cristã, colocada exactamente a 25 de Dezembro para cristianizar algo pagão. Não podemos voltar atrás e paganizar o Natal.
Daí que temos de dizer não a um Natal de consumismo, quase sempre egoísta, a um Natal de compras em que se gasta rios de dinheiro.
A um Natal de banquetes, de mais luxo, mais prendas.
Temos que celebrar um Natal com alegria cristã, sem dúvida, com gosto pelo bom e pelo belo, mas com a simplicidade que a festa merece. Se o Menino não nasce no nosso ser, na nossa vida, no nosso coração, não há Natal.
Se a palavra significa “nascimento”, por isso temos que dar lugar a Deus, deixar o Menino nascer em nós. Se Ele nasce, a vida muda, há conversão, há novos critérios, novos gostos, vida nova, renascer e abrindo a alma e o coração ao Espírito Santo. Sejamos honestos.
Para muita gente, o que fica do Natal?
Como está seu coração depois do dia 25 de Dezembro?
Está tudo igual, só ficamos com mais prendas, mais roupas, mais jóias, gavetas mais cheias?
Se assim for, não houve o verdadeiro Natal.
Jesus, Cristo, Senhor Neste tempo de Advento, para melhor preparar o Natal, esta reflexão pode ajudar-nos a perceber melhor o dom do Menino que nos é dado pelo amor trinitário, aceite pela Virgem Maria, gerado no seio virginal. Apesar de ser algo muito básico, encontramos com frequência muitos cristãos que pensam que Jesus e Cristo significam o mesmo, que tanto faz chamar um nome ou outro ao Filho da Virgem Maria e ao Filho de Deus. Ora não é verdade. Jesus, significa Salvador, ou melhor, significa que “Deus salva”, que só Deus pode salvar pois só Ele pode perdoar os pecados, libertar-nos do pecado e da morte.”Salvará o seu povo dos seus pecados”(MT 1,21);”não existe outro nome debaixo do céu, dado ao homem, pelo qual possamos ser salvos” (Actos dos Apost. 4,12). Cristo, que vem da tradução grega do termo hebraico “Messias”, significa “ungido”.”Em Israel eram ungidos, em nome de Deus, aqueles que Lhe eram consagrados para uma missão d’Ele dimanada. Era o caso dos reis, dos sacerdotes, e em casos raros, dos profetas”. Mas, o Messias devia ser, por excelência, o Ungido de Deus, Aquele que Deus enviaria para estabelecer o seu Reino. O Messias foi ungido pelo Espírito Santo, como profeta, como rei, como sacerdote.”Deus O ungiu com o Espírito Santo e poder”(Act 10,38).Falar de Cristo significa, pois falar do Ungido do Pai, o “Santo de Deus”.Essa unção, significa a sua missão divina. Senhor era o título por excelência de Deus, pois tinha sido assim que Ele Se tinha revelado a Moisés: Deus é o Senhor. Chamar Senhor a Jesus é dizer que Ele é Deus, que vive e partilha o poder e a divindade do Pai….”Ao atribuir a Jesus o título divino de Senhor, as primeiras confissões de fé da Igreja afirmam, desde o pricípio, que o poder, a honra e a glória, devidos a Deus Pai, também são devidos a Jesus, porque Ele é de “condição divina”(cf.Fl 2, 6) e o Pai manifestou esta soberania de Jesus ressuscitando-O de entre os mortos e exaltando-O na sua glória”(CIC 449).